MOSTRAS PRESENCIAIS

Sessão de abertura

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Mostra Competitiva de Filmes da Chapada

O objetivo da Mostra é absorver as produções realizadas na Chapada dos Veadeiros e expor as variadas formas com que o olhar artístico, desde dentro, tem abordado esse cenário natural tão delicado que é o Cerrado. Acreditamos que através da arte, do cinema, é possível provocar renovadas atitudes de respeito e comprometimento com a preservação de um bioma ao mesmo tempo exuberante e frágil.

Filmes selecionados:

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Mostra Competitiva de Curta-metragem

Nesta mostra de curtas-metragens, o leque está aberto para os variados gêneros; ficção, documentário, experimental. A ideia é conhecer o que há de novo na produção audiovisual do Brasil a partir 2019, dentro do contexto da pandemia. Com que olhares a linguagem do cinema procurou traduzir essa estranha realidade de lockdowns e isolamento social, e para onde miram esses olhares na busca de um mundo melhor?

Filmes selecionados:

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Longa Hors Concour

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O Festival de Cinema da Chapada dos Veadeiros

Quatro Casais numa única situação com quatro abordagens diferentes. Ele e ela são amigos de longa data, que se encontram pra beber e papear depois de algum tempo sem se ver. Nunca tiveram nada. Um deles está namorando e apaixonado, o outro acaba de ficar solteiro . Mesmo assim, um tenta um beijo, para a surpresa do outro. Quem beija quem? Quem é que está comprometido? Esse é o jogo: Vemos uma mesma situação se desenrolando de quatro maneiras diferentes.

Rene Belmonte

Rene Belmonte é roteirista de cinema, teatro e televisão tendo em seu currículo filmes de grande sucesso como “Sexo, Amor e Traição” (2004); “Assalto ao Banco Central” (2011); “Se eu fosse você” (2006); “Se eu fosse você 2” (2009) este uma das maiores bilheterias do cinema nacional. Escreveu ainda os roteiros dos longas-metragens “Sexo com Amor?” (2008); o alemão “Show de Bola” (2008); o colombiano “Entre Sambas” (2008) e os mais recentes “Detetive do Prédio Azul 3” e “De Pernas pro Ar 3” (2019). Para a televisão, colaborou nas novelas “Rebelde” e “Pecado Mortal” (Rede Record) e “Novo Mundo” (Globo) além dos seriados “Avassaladoras” (Record e Fox) do qual foi o autor , “Sob Nova Direção” (Rede Globo) e “A Lei & o Crime” (Record), “Os Ausentes”(HBO MAX). Tem desenvolvido um trabalho paralelo para a internet onde escreve e dirige seus textos.

Capim Navalha é um curta-metragem sobre pessoas trans ou transvestigêneres que vivem/habitam/re-existem na Chapada dos Veadeiros (GO)LAB-SECULTGO 🌈 🔪🎥 Temos como protagonistas Gustavo e Gae, homens trans que abrem sua vida e pele aos olhos da câmara.

Michel Queiroz

Michel Q (09/09/1986) Brasiliense, passou a infância em Salvador e teve sua formação artística e profissional no Rio de Janeiro, em Vídeo, Edição e Artes Visuais (bolsista na Escola de Cinema Darcy Ribeiro – Curso Montagem e Edição de Som e na Escola de Artes Visuais – EAV Parque Laje. Dedicou-se ao trabalho de criação em vídeo-arte, instalações e fotografia, em contextos ligados a arte, ativismo e dissidência de gênero, tendo apresentado suas instalações Não Binário#1 e #2 em vários espaços no Rio de Janeiro.Trabalhos recentes realizados na região Chapada dos Veadeiros – GO onde mora desde 2017, participação como residente na Residência Ressonâncias da Dança, em 2019 participou e colaborou com a residência e curta metragem Corppas Liquiddas. Último trabalho realizado foi doc Capim- Navalha, ano 2020/2021.

Castigo conta a história de uma mãe, Jane, que não aceita o fato de seu filho estar apaixonado por outro homem. O que a faz tomar atitudes extremas e mortais que irão impactar sua vida e a vida de todos à sua volta.

Joaquim Lino

Formado em Comunicação das Arte do Corpo pela PUC-SP, Joaquim Lino é roteirista há mais de 10 anos, tem 5 curtas escritos e dirigidos, dois deles realizados na Chapada dos Veadeiros. Em paralelo, desenvolve seus trabalhos de performance e teatro, sempre trazendo a discussão de gênero, morte e sexualidade em suas obras.

Um brigadista florestal voluntário documentou os incêndios que assolaram Cavalcante na Chapada dos Veadeiros em 2021. Uma obra documental experimental que revela o drama dos combatentes para manter o cerrado de pé.

Felipe Mendes

Filipe Mendes é um fotodocumentarista pernambucano, baseado em Cavalcante na Chapada dos Veadeiros há 7 anos. Além de se dedicar aos seus projetos documentais, trás consigo a paixão e a obrigação da atividade de brigadista voluntário enquanto pauta essencial e existencial.

“Mãe pandêmica (ato possível I): como explicar a realidade para uma criança” retrata uma brincadeira entre mãe e filha num dia qualquer de isolamento social. A brincadeira acaba por transparecer as aflições, medos, inseguranças e dúvidas que assolam a população no atual contexto político, econômico e social. Por mais que suas tutoras tentem proteger as crianças da realidade atual, é impossível que não sejam contaminadas por suas incertezas. As mães, solitárias e sobrecarregadas, tentam lidar como podem com a realidade e transformar medos por meio do lúdico.

Gabriela Rodrigues

Gabriela Rodrigues é mãe solo, bissexual, dona de casa, artista, escritora, pedreira, marceneira, livreira e pesquisadora nas áreas de Artes, Filosofia, Feminismo e Anarquismo. É mestra em Metafísica, especialista em Gestão Cultural e formada em Artes Visuais e Direito. Possui dois livros publicados, “Launa” e “Educação Anarquista em Cultura Visual”, além do CD infantil “Onde está o Saci?”, com contos de sua autoria. Se divide em mil, entre maternidade, produção, xilogravura e videoarte.

Ameaçados de despejo, durante a pandemia do Coronavírus, moradores entendem que ocupar é o único instrumento possível para se ter um teto na própria cidade onde nasceram e cresceram. Na Vila de São Jorge, município de Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos Veadeiros, foi filmado este curta-documentário com os relatos em primeira mão daqueles que vivenciam esta realidade, de intensa especulação imobiliária numa cidade turística.Assim, “Por Que Ocupar” expõe e relembra que moradia é um direito de todes, assegurado pela Constituição.

Igor Angelkorte

IGOR ANGELKORTE é formado na CAL – RJ; cofundador da Cia Probástica de Teatro (2011), diretor e autor da peça Desconhecidos; dirigiu e fez argumento de Elefante, e atuou em mais de dez peças pelo país. Na televisão foi ator em oito produções e na série Justiça, indicada ao Emmy. No cinema, atuou em Mormaço e Todo Amor; dirigiu a websérie Ferrugem; é codiretor e coautor do longa Fernando (Prêmio do Público, e Menção Honrosa do Júri no Festival Olhar de Cinema 2017). Cofundador da produtora Canal Aberta (2018). Em pós-produção dos longas “Chuva de Ferro”, codireção; e o doc. “Cuba e Eu”, direção.

Em Sussas e Curraleiras Kalungas, Thiago & Ísis (Fantoches de 5 e 7 anos respectivamente), vão com seu pai João conhecer um pouco da Cultura do povo Kalunga de Vão de Almas. Aprendem sobre a Farinha de mandioca e sobre a Sussa. Aprendem também a importância de desconectar do mundo virtual também.

João Amorim

João Amorim é diretor de cinema com foco em programas infantis e documentários. Dirigiu os longas “2012 Tempo de Mudança” e “Água e Cooperação”. Foi diretor geral da Vila Sésamo no Brasil de 2014-2020. Dirigiu também as séries “Manual de Sobrevivência para o século XXI”, com Marcos Palmeira e Bela Raízes, com Bela Gil, ambas no ar no momento no Canal Futura. No momento está finalizando a série infantil “Thiago & Ísis e os segredos do Brasil” para a TV Brasil. João mora na Grota Funda em um sítio permacultural 7KM depois de São Jorge.

O luto é uma presença na rotina: os mortos se vão e a vida insiste em seguir em frente.

Bruna Schelb Corrêa

Bruna Schelb Corrêa atua majoritariamente como diretora, roteirista e montadora. Formada em Artes (UFJF 2016), Jornalismo (FESJF 2016) e Cinema e Audiovisual (UFJF 2017). Mestra e Doutoranda em Artes, Cultura e Linguagens na UFJF. Diretora, roteirista, produtora executiva e montadora do longa-metragem “IMO” que teve sua estreia na 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes como parte integrante da Mostra Aurora. Diretora de 10 curtas-metragens premiados nacionalmente.

Para sobreviver nas redes sociais, a jovem atriz Sophia segue as orientações de Lux, uma voz disposta a levá-la às últimas consequências para não ser esquecida.

Jessika Goulart

Nascida e criada na cidade do Rio de Janeiro, Jessika Goulart é formada em Psicologia e descobriu a sua verdadeira paixão pelo cinema enquanto estudava fotografia. Desde então se dedicou a Edição na Escola de Cinema Darcy Ribeiro, onde manteve diálogo com grandes cineastas como Ricardo Miranda, Ruy Guerra e Walter Lima. Trabalha na Rede Globo de Televisão há sete anos e participa de grandes projetos como novelas, programas de entrevistas e realitys. Jessika Goulart dirigiu o clipe “Corpo a Corpo” da banda Canto Cego, vencedor do prêmio de melhor videoclipe nos Festivais “ArtePop”, “Cawcine” e “Festicine Pinhais”, o programa “Bastidores da Arquitetura” (Canal do YouTube) e o curta-metragem “Eterno Fim”, que recebeu o prêmio de Melhor Filme na “Mostra de Vídeo Independente da Casa de Cultura Mário Quintana”.

Coreografia, dança, vídeo, frames, imprime, recorta, cola, fotógrafa, monta, trilha. Uma mistura das cores, manifestações e texturas do morro com a instabilidade carioca, presente em todos os níveis, assuntos e momentos.

Paulo Acioli

Paulo é artista visual e realizador audiovisual nordestino. Publicou seu primeiro livro, em 2018, de fotos analógicas: C’est la vie. Em 2020, o livro se tornou o seu passaporte para estudar “art et image”, na École Kourtrajmé, do artista JR, na França. Com 60 artistas do mundo todo, foi o idealizador da videodança “O Abraço Logo Vem”. Em Maceió, Paulo desenvolve dois projetos de arte e ativismo misturando fotografia, colagem, cinema e técnicas experimentais.

Se tornar imortal. Assumir um novo sexo. Sofrer com a censura. Virar artista depois dos 50. A liberdade existe. O importante é saber a que preço. Quatro artistas de Mato Grosso são questionados a responder uma simples questão: O que é, afinal, liberdade?

João Manteufel

João Manteufel, publicitário, roteirista e cineasta, possui mais de 40 prêmios em propaganda e desde 2012 leva sua criatividade para as telonas documentando a vida de artistas ícones da cultura de Mato Grosso. Já realizou “Hirigaray, na cidades das artes” (2016, 88’), “Ivens Scaff, o poeta bem comportado” (2013, 47’), “O mundo animal de Gervane de Paula” (2016, 24’) e o mais recente “O poder da palavra” (2017, 53’).

Em um futuro próximo, a crise climática atinge um ponto irreversível. Uma freira e um padre se encontram para conversar sobre o desaparecimento dos insetos.

Leonardo Martinelli

Leonardo Martinelli é um artista audiovisual carioca. Seus filmes foram selecionados em mais de trezentos festivais de cinema e museus em todo o mundo, incluindo Locarno, San Sebastian, BFI London, Montreal e outros. Por votação de diversos críticos de cinema, Leonardo Martinelli foi listado como um dos Top 10 Novos Cineastas Brasileiros pelo portal Papo de Cinema. Em 2021, seu filme Fantasma Neon ganhou o Leopardo de Ouro de Melhor Curta-Metragem Internacional no Festival de Locarno.

Em uma região onde a seca dura a maior parte do ano e a agricultura familiar não garante o sustento, mãe e filha veem como única saída a costura domiciliar terceirizada na zona rural de Caruaru-PE. Mas qual é o preço a ser pago?

Thaís Braga

Thaís Braga é Igaraçuara/Pernambucana, feminista, neta de costureiras, Técnica em Produção de Moda pelo Senai/PE e graduada em Design pela UFPE no campus interiorizado do Agreste, atualmente pesquisadora em procesos criativos do cinema documentário no Programa de Pós-Graduação em Design da UFPE. Trabalhadora do design, do audiovisual e do pensamento científico. Escreveu e dirigiu o curta documentário Pega-se Facção (2020) e o curta ficcional 20 anos (2018).

A partir do deslumbramento, quando ainda garoto, diante de figuras que o tiravam da noção de “espaço-tempo”, Sergio Gurgel passou a apresentar o novo a partir do velho, ressignificando não só essas figuras, mulheres em seus mais de 70 anos, mas também os objetos que se utiliza para suas ações. Sergio Gurgel é artista visual atuante em diversas vertentes (pintura, escultura, vídeo, design de superfície e moda) suas obras se utilizam de material inusitado, restaurado, reutilizado e ressignificado.

Delano Gurgel Queiroz

Delano Gurgel Queiroz pesquisa e trabalha em audiovisual. Seu primeiro curta experimental, “Fim.Começo”, esteve no Festival de Cinema de Sergipe em 2019. Dirigiu a série documental “Arte Circunstância”, com episódios selecionados para a Mostra Sesc 2021, 31º Cine Ceará e Cine Cipó. Foi artista pesquisador do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes. Atualmente trabalha na finalização de seu novo curta, “A Face da Cronologia”, apoiado pelo VIII Edital das Artes da SecultFor.

Enquanto se preparam para disputar a Taça da Diversidade, os jogadores do Beescats Soccer Boys discutem questões importantes com relação à homossexualidade no futebol e a homofobia na sociedade contemporânea. O filme acompanha André e Douglas, dois jogadores do primeiro time de futebol gay do Rio de Janeiro, os quais expõem as mudanças em suas vidas a partir do momento em que ingressaram no time e refletem sobre a forma como isso afeta o contexto mais amplo da discriminação sexual no Brasil.

Carlos Guilherme Vogel

Roterista, Diretor e Produtor Cinematográfico, é natural de Cruz Alta (RS). Formado em Roteiro pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, realizou cursos de formação na EICTV/Cuba e na Prague Film School/Rep. Tcheca. Doutorando em Comunicação pela UERJ (RJ), ministra cursos de documentário no COART/UERJ. Entre seus filmes, estão Soccer Boys (2018), Copinha, um Sentimento (2015), The Player (2014) e Danças do Coração (2011).

Filme gravado em Belo Horizonte MG em abril de 2020. Objetivo é dar voz, a quem precisa ter voz ativa. O isolamento provocou o esvaziamento das ruas e a redução do comercio, prejudicando seus modos de viver e suas táticas de sobrevivência. A fome, a sede, a ausência de locais para o banho e para realização de necessidades fisiológicas passaram a fazer parte do seu cotidiano.

Adriano Gomez

Adriano Gomez Nascido nos subúrbios da cidade de São Paulo, Adriano Gomez se tornou um profissional multifacetado, com amplas referências na música, audiovisual e cinema. Os perigosos lugares onde morou lhe deram um grande senso de realismo e um olhar humanista para a arte. A necessidade de trabalhar logo cedo fez com que ele começasse a fotografar e gravar com 13 anos. Sua primeira câmera foi uma Panasonic M3000 VHS. A partir de então, começou a estudar por conta própria para se aperfeiçoar e adquirir conhecimentos. Nunca mais parou. Fez cursos de Fotografia, Edição de Imagens, Computação Gráfica, mergulhou no mundo da linguagem cinematográfica e desenvolveu uma carreira voltada ao audiovisual, agregando elementos da sétima arte e vice-versa. Apaixonado pelo que faz, sua carreira está em constante evolução. A cada novo trabalho, um novo olhar e um novo aprendizado. Seu propósito é transmitir sentido e significação em tudo o que desenvolve, fazendo com que seu público seja positivamente impactado. Seus trabalhos incluem desde fotos e vídeos de eventos (congressos, convenções, shows), ensaios, videoclipes, motion graphics, curta e média-metragem, reportagens e documentários. Além disso, vem produzindo ainda diversos projetos independentes, que levam sua assinatura como roteirista e diretor. Adriano Gomez acredita na beleza de contar histórias através de suas lentes, de mostrar as coisas “feias”, impróprias, o que é rejeitado, que vivem às margens. Ele busca sentido no que falta, no incomum, no que há além do que se pode ver.

“Xawara hesi” na língua yanomami significa “roupa que provoca doença contagiosa e mortal”. Uma dança que revisita epidemias e xawaras (doenças) antigas que duram mais de 500 anos. Um game que se passa no território indigena Pindorama (Brasil) onde a avatar veste essa xawara hesi e mergulha em uma corrida de retorno na tentativa de romper a sucessão de quedas do antropoceno. O objetivo do jogo é traçar linhas de fuga, se apropriar das tecnologias de guerra e sabotar as máquinas de biovigilância e biocontrole. Quais estratégias de sobrevivência são necessárias para se mover em um mundo colapsado? Como aceitar a queda do mundo como nos foi dado como forma de cura? A queda como ritual de transmutação. Como aceitar o fracasso e seguir em correnteza no movimento de destruição da ficção criada por eles? Entre realidade virtual e sonhos o corpo aqui caminha no movimento de reprogramar essa sentença de Fim.

Meujaela Gonzaga

Meujaela Gonzaga é performer, figurinista, operadora de drone e discente do BI em artes na UFSB. Recifense que vive na chapada diamantina – BA, tem a prática do deslocamento por sua vivência como mochileira e esta a 4 anos em processo de pesquisa nos biomas brasileiros onde inicou sua vivencia com o cinema experimental. Tambem atua como performer e figurinista de Por Onde Andam os Porcos.

Nascida e criada em Russas, Pacarrete alimenta desde criança o sonho de ser artista e viver a vida na ponta da sapatilha. Mas as mulheres nasceram para casar e ter filhos em sua conservadora cidade. Ela parte para Fortaleza, onde consegue se consolidar como bailarina clássica e se torna professora de dança. Com a aposentadoria, ela retorna para sua cidade natal. Lá, ela pretende continuar seu trabalho artístico, mas só encontra desrespeito à sua arte.

Allan Deberton

Allan Deberton é formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense. Seus curtas-metragens participaram de mais de 150 festivais nacionais e internacionais conquistando 76 prêmios. Co-produziu a série de TV “Lana & Carol” para a EBC e o longa-metragem documentário “Do Outro Lado do Atlântico”, este último com estreia no 37º Festival de Cinema de Havana (Cuba). Em 2019, “Pacarrete”, seu primeiro longa como diretor, fez estreia mundial no 22º Festival Internacional de Cinema de Xangai, indicado ao Golden Goblet Awards. No Brasil, “Pacarrete” foi o grande vencedor do 47º Festival de Cinema de Gramado, conquistando 8 Kikitos, incluindo Melhor Filme, Melhor Filme Juri Popular, Melhor Roteiro e Melhor Direção. Fez parte da 43º Mostra de Cinema de São Paulo, 21º Festival do Rio, 23º Festival de Tiradentes, 29º Cine Ceará e 22º Florianópolis Audiovisual Mercosul. Internacionalmente, participou do Festin (Portugal), San Digo Festival de Cinema Latino (EUA), New Filmakers Los Angeles (EUA), Festival de Cinema Independente de San Francisco (EUA), Cinemaissí (Finlândia), Festival Internacional de Cinema de Glasgow (Reino Unido), 23º Festival de Cinema Brasileiro de Paris (França), entre outros. Foi o grande vencedor do 47º Festival Sesc Melhores Filmes e eleito Filme do Ano pelas Associações de Críticos do Rio Grande do Sul, do Rio Grande do Norte e do Rio de Janeiro. Entre outros prêmios importantes, recebeu o de Melhor Diretor do 24th International Film Festival of Kerala (Índia). Membro da Associação Brasileira de Autores Roteiristas, da Associação de Produtores Independentes e da Academia Brasileira de Cinema.

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